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Revista PARADEIROS MANTIQUEIRA OnLine

Vilarejo do Funil

  • Foto do escritor: Mauricio Brasilli
    Mauricio Brasilli
  • 30 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

Imagine um desses lugares esquecidos no tempo, onde o dia amanhece com o canto do galo e o movimento raramente difere do vai e vem dos mesmos semblantes habituais. Assim permaneceu o Funil. Um vilarejo com raízes em séculos passados, em que as histórias dos desbravadores ainda ecoam pelas trilhas, pelas mesas de bar e em torno das xícaras de café. Histórias de quando a vida era levada em lombo de burro e a escuridão das lamparinas de querosene enchiam de mistério as noites escuras da roça. No Funil, lendas como as do ‘‘Burro de Ouro’’ e da ‘‘Cruz do Nego’’ permeiam o imaginário local e ainda são motivo de cautela no contar de causos à beira do alambique ou do fogão à lenha. Lugar onde a cultura tradicional continua a ditar as regras da vida e a tratar as mazelas do povo com os remédios do mato e a fé em Deus.

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